Boa tarde leitoreeeees :D
Hoje vamos falar um pouco sobre alguns escritores e suas curiosidades.
Pesquisando nos sites por ai, descobrimos algumas peculiaridades, vamos conhecer.
O escritor Wolfgang von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
Comentário: Imagina como deve ter ficado com dor nas pernas.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim de que ninguém o tirasse do lugar.
Comentário: E se ele quisesse redecorar a casa heinn?
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim de que ninguém o tirasse do lugar.
Comentário: E se ele quisesse redecorar a casa heinn?
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, “Ordem e Progresso”, de 703 páginas.
Comentário: 700 Páginas na mão e não tinha nem caneta na época.
Euclides da Cunha, superintendente de obras públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Comentário: Fez uma boa escolha focando em ser só escritor.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais como as físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance para a esposa, Carolina.
Comentário: Grande esposa do grande Machado de Assis.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais, mantendo-as em sua mesa de trabalho enquanto escrevia.
Comentário: Uma forma muito legal de ter inspiração.
Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, aos dezessete anos, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. “Se não fizer isso, saio matando gente pela rua”. Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. “Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha.”
Comentário: Expulso por brigar com o professor de português? O mundo da voltas.
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o “furo”: Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Comentário: É Cecilia, mau dia.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Comentário: Vai ver a comida não era legal ué...
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. Também tinha mania de consertar tudo. “Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra.”
Comentário: Tinha anti acido na época?
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão.
Comentário: Claps para Guimarães
J.K Roling, a escritora da série “Harry Potter”, começou a escrever seu primeiro livro, “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, em guardanapos em um bar que frequentava. Ao terminar o livro, ficou com uma terrível dúvida: escolher se comprava leite para sua filha ou mandava seu livro para a editora. Hoje, é milionária!
Comentário: Já pensou se HP tivesse sido jogado fora em uma lixeira de restaurante;
Jorge Amado, para autorizar a adaptação de “Gabriela Cravo e Canela” para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. “Por quê?”, perguntavam os jornalistas. Jorge respondeu: “o motivo é simples: nós somos amantes”. Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: “Muito prazer, encantado.” Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
Comentário: Mostrando que desde do começo manjava de um "escândalo" no bom sentido.
É provado que os escritores tem suas manias como quase todos seres humanos ne?
Esses e muitoooooooooooooos outros escritores nos fazem ter válvulas de escape desse mundo que as vezes é bem estranho.
Até pessoal :D
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