Resenha: A senhora do jogo, Sidney Sheldon







Ficha técnica 
Título: A senhora do jogo
Autor: Sidney Sheldon e Tilly Bagshawe
Editora: Record
Ano de lançamento: 2009
Gênero: Lit. Estrangeira / Romance
Paginas: 480
Preço médio: R$29,90






''Não vou perder a Kruger-Brent''

Depois que Kate  Blackwell morreu aos noventa e dois anos  a vida seguiu para os seus herdeiros. Se tivesse vivido um pouco mais também teria visto seu bisneto Robert a decepcionar.

Alexandra, mãe de Robert, morreu no parto de Lexi assim como sua mãe morreu dando a luz a ela e Eve. Lexi na infância era parecida com a mãe, mas com o passar do tempo se mostrou como a tia.

Eve não assumiu a Kruger-Brent, mas isso não a impediria de ter o poder. Se casou com Keith Webster depois dele tê-la chantageado. Keith era um cirurgião plástico e para garantir que ela não o deixaria, riscou seu rosto e a transformou em um monstro, '' A fera dos Blackwell'' como diziam os paparazzo. Ela teve um filho, Max, ele era sua forma de vingança, através dele ela faria Keith pagar pelo o que ele fizera e assumiria os negócios.

A história toda é como uma guerra, tendo como prêmio a Kruger-Brent e como protagonistas Max (que antes da adolescência já havia manipulado uma arma e tinha a culpa de uma morte na consciência) e Lexi (que aos quatro anos foi sequestrada, sofreu um trauma grande e ficou surda).

Os dois apesar de negarem a si mesmos gostavam um do outro, mas esse sentimento foi posto em segundo plano.

Na disputa da presidência, a princípio Max ganha jogando sujo, mas tempos depois Lexi o derrota com sua maligna esperteza deixando a ética de lado e se mostrando como uma verdadeira Blackwell, manipuladora como a bisavó e ávida por poder como a tia.

SIDNEY SHELDON MORREU ENQUANTO ESCREVIA ESTE ROMANCE, ENTÃO TILLY (AUTORA DE ADORADA) DEU CONTINUIDADE A ESTA OBRA-PRIMA, TERMINANDO-A COM GLÓRIA E AGRADANDO NÓS OS ETERNOS FÃS DE SHELDON.

Boa leitura neste carnaval pessoal e até a próxima!

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