Ficha Técnica:
Título: A mão esquerda de Deus
Autor: Paul Hoffman
Editora: Suma das Letras
Ano de Lançamento: 2010
Gênero: Literatura Estrangeira
Páginas: 328
Preço Médio: R$42,90
E vamos para mais uma resenha quentíssima para vocês, leitores!
Hoje teremos honoravelmente A mão esquerda de Deus, do escritor Paul Hoffman.
Comecemos então...
O Santuário
dos Redentores está situado à beira de um penhasco, isolado do restante do
mundo. Embora seu nome seja belo, o que acontece entre as frias paredes deste
lugar é assustador. Ali meninos são criados desde a mais tensa idade sob o
manto da crueldade. Espancados, treinados para aguentar a dor, treinados para
esquecer o que é sentir.
Não há como
fugir, e a punição para tal ato é a morte.
E é neste lugar que Thomas Cale cresceu. Endurecido pela dor, ele não deixa transparecer nenhum sentimento. Seus olhos são cruéis. Ninguém se aproxima dele, não que ele queira isso, é claro. Amizades são proibidas no Santuário. O mais próximo que ele tem de amigo é Henri Embromador, um garoto que cresceu nas mesmas condições que ele, e Kleist, que de qualquer forma não está nem aí para ninguém.
Até que uma noite muda tudo: solicitado a entregar uma carta de seu “mentor” o Redentor General Bosco ao Redentor Picarbo, Cale descobre algo além de sua imaginação, surreal demais para ele próprio acreditar. Picarbo estava, digamos que, fazendo uma autopsia em uma garota viva. E já havia outra garota amarrada a uma cama, na fila de espera.
Inesperadamente, Cale liquida o Redentor e então começa uma fuga alucinada do Santuário e que tem tudo para dar errado. E não só ele, como seus “quase amigos” e a garota da fila de espera para dissecação sem anestesia =P
Daí pra frente, a história dá uma guinada inesperada, Cale vai parar em Memphis, uma das maiores cidades da atualidade, governada por um “império” militar que não perde uma batalha há décadas.
E Memphis é totalmente diferente de tudo que os garotos já viram: movimentada, cheia de vida, estranha... E é nesta cidade que eles farão novas descobertas, sobre si mesmos e sobre o mundo.
Mas Cale precisa ter cuidado... O Redentor Bosco não desistiria dele tão fácil assim... E uma guerra se aproxima.
Caramba, A mão esquerda de Deus é um livro super incrível, diferente de tudo que já li e não só pela história em si, mas também pelo jeito do Sr. Hoffman de escrever. Uma mistura de formal e popular ao mesmo tempo, com algumas sacadas de humor muito boas. Os personagens também são excelentes, principalmente o Cale, nosso protagonista.
E é neste lugar que Thomas Cale cresceu. Endurecido pela dor, ele não deixa transparecer nenhum sentimento. Seus olhos são cruéis. Ninguém se aproxima dele, não que ele queira isso, é claro. Amizades são proibidas no Santuário. O mais próximo que ele tem de amigo é Henri Embromador, um garoto que cresceu nas mesmas condições que ele, e Kleist, que de qualquer forma não está nem aí para ninguém.
Até que uma noite muda tudo: solicitado a entregar uma carta de seu “mentor” o Redentor General Bosco ao Redentor Picarbo, Cale descobre algo além de sua imaginação, surreal demais para ele próprio acreditar. Picarbo estava, digamos que, fazendo uma autopsia em uma garota viva. E já havia outra garota amarrada a uma cama, na fila de espera.
Inesperadamente, Cale liquida o Redentor e então começa uma fuga alucinada do Santuário e que tem tudo para dar errado. E não só ele, como seus “quase amigos” e a garota da fila de espera para dissecação sem anestesia =P
Daí pra frente, a história dá uma guinada inesperada, Cale vai parar em Memphis, uma das maiores cidades da atualidade, governada por um “império” militar que não perde uma batalha há décadas.
E Memphis é totalmente diferente de tudo que os garotos já viram: movimentada, cheia de vida, estranha... E é nesta cidade que eles farão novas descobertas, sobre si mesmos e sobre o mundo.
Mas Cale precisa ter cuidado... O Redentor Bosco não desistiria dele tão fácil assim... E uma guerra se aproxima.
Caramba, A mão esquerda de Deus é um livro super incrível, diferente de tudo que já li e não só pela história em si, mas também pelo jeito do Sr. Hoffman de escrever. Uma mistura de formal e popular ao mesmo tempo, com algumas sacadas de humor muito boas. Os personagens também são excelentes, principalmente o Cale, nosso protagonista.
Ele é um
garoto de 14 anos mais ou menos, mas que não conhece nada da vida. Nada de fora
do Santuário. É estranho ver como ele parece adulto para a idade em algumas
atitudes, mas consegue ser completamente inocente em outras. Digamos que o Cale
é uma contradição, um ser conflitante.
O único ponto que não gostei no livro foi o romance entre Cale e Arbell Materazzi. Ficou uma coisa insossa, quase caricata. Fora isso, é uma história excelente.
O único ponto que não gostei no livro foi o romance entre Cale e Arbell Materazzi. Ficou uma coisa insossa, quase caricata. Fora isso, é uma história excelente.
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