Ficha Técnica:
Título: Cidades de papel
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Ano de Lançamento: 2013
Gênero: Literatura Estrangeira / Romance
Páginas: 368
Preço Médio: R$29,90
Quentin é um
garoto normal, com amigos normais, cursando o último ano da escola e apaixonado
por sua vizinha Margo Roth Spiegelman desde a infância.
Os dois
compartilham um fato meio mórbido: quando crianças encontraram o corpo de um
homem morto sob uma árvore. E daí pra cá, eles só se afastaram... Quentin amava
Margo platonicamente enquanto ela namorava Jase.
Até que uma
bela noite...
Margo
aparece na janela de Q toda vestida de preto feito uma ninja e o convida para
uma noite alucinada. Vamos explicar isso aqui, okay? Margo descobriu que Jase
está traindo-a e decidiu se vingar dele e de todos que de certa forma foram cúmplices.
E ela conta com o pobre e assustado Quentin para ajudá-la em sua vingança.
O objetivo
era cumprir um lista de tarefas em uma noite ( e que foram cumpridas ) e acabaram
culminando na invasão do SeaWorld. Não houve muita graça, mas como já dizia
Margo, a parte legal é o planejamento e não o fato em si.
Pois bem,
depois de aprontar todas Margo desaparece. Okay, ela já fez isso antes, e deixou
pistas para os pais, mas sempre voltava para casa. Desta vez, ela sumiu de
verdade.
Nosso
querido herói Q, começa a encontrar pistas de Margo e procura por ela, no
entanto ele acha que ela pode estar morta. Que aflição, hein?
Mas mexendo
e remexendo ele acaba encontrando novas pistas que o levam para uma Cidade de
Papel, Agloe em Nova York, uma cidade que apenas existe nos mapas. E é para lá
que ele vai, em uma corrida louca, no dia de sua colação de grau, com seus
amigos em sua minivan. Confesso que essa parte foi bem engraçada, haha!
Mas será que
vai dar tempo de encontrar Margo? Ou ela já terá abandonado o lugar como fez
com outros? E será que vai ficar tudo bem depois que Quentin, na corrida
desenfreada por chegar a Agloe, está a caminho de bater de frente com uma vaca
imensa?
Bem, você só
vai descobrir de ler, haha!
Ponto
positivo: A crítica que John Green faz neste livro é sobre como tentamos ser
pessoas que não somos apenas para agradar outras pessoas. A falsa imagem que construímos
de nós mesmos para que gostem de nós. A repressão de quem somos de verdade.
Acho este, um assunto legal para ser abordado, ainda mais por ele ser autor bem
popular entre os jovens. Nesse ponto, achei o livro muito bacana. Porém...
Ponto
negativo: A leitura é cansativa, e não é tãããão interessante assim o escarcéu que
Quentin faz para encontrar Margo. E o final também não foi satisfatório... Não
sei o que esperava, mas sem dúvida não era aquilo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário