Título: Boys Don't Cry
Autor: Malorie Blackman
Editora: Doubleday Children's BooksAno: 2010Páginas: 249
Gênero: Jovem Adulto
Nível de Inglês: Fácil
Sinopse: Dante tem um futuro brilhante na faculdade e uma carreira como jornalista, mas o dia em que está previsto que estes cheguem, sua ex-namorada, Melanie retorna inesperadamente..., com um bebê. Ele assume que ela está ajudando uma amiga. Ela pede a Dante que olhe o bebê enquanto ela faz umas compras. Dante relutantemente concorda em cuidar do bebê, Emma para que Mel possa conseguir o que necessita e assim, quando ela voltar, perguntar o que diabos está acontecendo, mas como as horas passam e Mel não retorna, o futuro de Dante de repente parece menos brilhante e mais cheio de fraldas.
Oi gente, tudo bem? A resenha de hoje é de um livro bem
diferente, mas muiiiiito boa. Estou tão apaixonada por ele que o que mais quero
agora é abraçar todos os personagens, principalmente o papai Dante.
O plot do livro é muito diferente, nunca havia lido nada igual. Geralmente o que a gente tem nesse universo literário é o cara dando no pé e deixando a mocinha com um filho para criar. Aqui temos a situação contrária. O Dante, aos 17 anos, fica responsável pela filha, já que a mãe da bebê some.
“As vezes as coisas que você está convencido que não quer tornam-se as coisas que você mais quer no mundo”.
“As vezes as coisas que você está convencido que não quer tornam-se as coisas que você mais quer no mundo”.
Antes, o Dante tinha que se preocupar apenas em tirar boas
notas e ser aprovado na faculdade. Agora, tem que aprender a trocar fraldas,
fazer mamadeira e, principalmente, ser um bom pai. No início tudo é um choque
para ele, mas ele
vai aprendendo a lidar com tudo.
Gostei muito mesmo do livro, foi incrível ver a transformação
do Dante de adolescente irresponsável para um super pai. Os personagens
secundários também são muito bem construídos. O livro também aborda outros
temas polêmicos, como homofobia.
É um livro sem romance, sem drama. Apenas mostrando a
realidade de muitos jovens que têm que abrir mão de seus sonhos para cuidar de
filhos não planejados.
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