Ficha Técnica:
Título: Felicidade RoubadaAutor: Augusto Cury
Editora: Saraiva
Ano de Lançamento: 2014
Gênero: Literatura Brasileira / Autoajuda / Romance
Páginas: 192
Preço Médio: R$19,90
“Nada machuca tanto um
ser humano quanto se sentir um doente mental.
Nada esfacela tanto a
autoestima quanto se sentir deprimido,
fóbico, obsessivo, psicótico. ”
Olá
literários!
Quem
acompanha as minhas resenhas, já deve ter percebido que sempre comento que
gosto de assuntos que envolvam a psicologia/psiquiatria. Pois bem, atualmente
estamos cada vez mais, vendo pessoas mudando os seus hábitos de vida e se
tornando adeptas às atividades físicas. Mas será que as pessoas têm tido
equilíbrio entre a mente e o corpo? Hoje o livro que vou apresentar para vocês é
só mais uma confirmação, que se avaliarmos bem é a mais pura realidade, mas que
muitos se recusam a enxergar.
E se
de repente você perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua
vida?
E se fosse paralisado por seus medos?
Felicidade
Roubada é uma história verídica que trata de assuntos psicológicos, mais
precisamente de um dos males do mundo moderno: a síndrome do pânico. Com uma
linguagem direta e interessante até mesmo para àquele leitor que não se
interessa pelo assunto (Psicologia). É um livro que nos confronta a todo
momento, que traz reflexões poderosas sobre nossa qualidade de vida, nossas
prioridades e como tudo pode afetar o nosso bem-estar psíquico. O autor deixa
claro que não importa o quanto seja rico ou inteligente, sua mente pode adoecer
se não tratada com devida atenção.
Dr.
Alan Alcântara é o mais brilhante e bem-sucedido neurocirurgião do hospital
Santa Cruz, e o mais requisitado. Ele dedica a maior parte do seu tempo a
medicina, e, apesar de amar sua adorável esposa Claudia e sua filha Lucila, mal
convive com elas.
"_
Papai, papai, não quero presentes. Eu quero você. Só você, mais nada."
Alan
é um homem cético, pragmático, arrogante e que tem dificuldade em lidar com
pessoas mais lentas, vive brigando com seus colegas de trabalho. Durante uma
cirurgia, é acometido por uma crise de pânico e
não é capaz de terminar o procedimento, deixando a responsabilidade para seu
auxiliar. Com o coração disparado ele acredita que está enfartando e que
vai morrer, mas não admite o diagnóstico:
transtorno psíquico. O desespero foi momentâneo e passada a crise,
ele volta normalmente à sua rotina estressante de trabalho. As crises durante o
atendimento dos pacientes ficaram mais frequentes, suas mãos tremiam nas
operações. Este comportamento preocupava tanto a família do Dr. Alan quanto a
direção do hospital, estava claro que ele precisava se tratar, mas seu orgulho em
hipótese alguma aceitaria que seu mal-estar fosse por motivo emocional ou que precisasse
de tratamento com psicólogo/psiquiatra (Isso é
para os fracos, pensa o médico), ele só acredita em tratamentos à
base de medicamentos e cirurgia, com isso, ele vê suas certezas desmoronarem.
"Era
difícil crer que um homem tão brilhante pudesse chegar
a tal
estágio de desconstrução."
A
partir daí, muito relutante, mas com o importante apoio da família, Dr. Alan
procura pelos melhores médicos a fim de se curar, e encontra um importante
psicólogo, Dr. Marco Polo, que da melhor forma explica a ele sobre a doença, e assim,
o faz conseguir enxergar uma oportunidade (rara)
de se reconstruir como ser humano.
Para
quem se interessa pelos assuntos da mente e presa não só pela saúde física,
como também pela saúde mental, a leitura é realmente muito válida. Por fim, deixo
duas frases retiradas do livro para reflexão, mas espero sinceramente que se
interessem pela leitura e desacelerem um pouco, a fim de ganharem qualidade (e
mais tempo) de vida.
Beijos e até a próxima!
"Infelizmente,
os homens celebram mais a morte do que a vida."
"Só
se corrige uma rota quando se está vivo."
Eu nunca li nada do autor e mesmo já conhecendo o livro eu não sabia que era baseado em fatos reais. Achei o tema que ele aborda muito sério e a leitura deve ser bem intensa. Não é um gênero que eu procure para ler mas fiquei curiosa para saber mais.
ResponderExcluirOi
ResponderExcluirEu já li alguns livros de Cury e são ótimos. Este em particular ainda não tive acesso, mas promete. Adoro livros que nos proporcionam reflexão, são obras que nos agregam muito e dou valor. Só porque lemos por lazer não significa que não pode agregar conhecimento e sabedoria? Parabéns pela resenha! Até mais
Olá!
ResponderExcluirEsse tema é muito importante, acho que ele traz uma nova perspectiva sobre doenças psicológicas e isso é muito importante ultimamente, já que são doenças que estão tendo um alto índice de casos. Mas, infelizmente, não é o estilo de leitura que quero fazer no momento, então deixo a dica passar.
Beijos.
https://arsenaldeideiasblog.wordpress.com
Oi,
ResponderExcluirNunca li nada do Cury, mas na época de escola tinha uma colega que amava e acho que ainda ama os livros dele. Acho que o que me repelia desses livros era a cara de auto-ajuda, mas agora venho percebendo que o Cury romantiza o que pode torna a história mais agradável para mim.
Fiquei muito interessada nesse livro, por tratar da síndrome do panico, que cada vez mais vem acometendo pessoas.
Bjs,
Garotas de Papel
Já li dois livros do Cury e achei bem chatão e pra mim foi como se ele tivesse receitinha d vida perfeita. Não sei se leria outra coisa, mas vou indicar a sua resenha para as amigas que gostam de livros assim.
ResponderExcluirMEU AMOR PELOS LIVROS
Beijos
Sem noção!!!!!!
ExcluirOlá Janaina,
ResponderExcluirAinda não li nada do autor, mas foi por falta de oportunidade, pois vontade tenho. Gostei da premissa desse livro e confesso que imaginava de tudo menos o que você apresentou. Adoro livros que abordam temas como a mente e síndromes e fiquei bem interessada na leitura.
Anotei a dica.
Beijos,
Um Oceano de Histórias
Olá!
ResponderExcluirEu já conhecia o livro por alto, mas não sabia que era uma história verídica.
Eu confesso que não tenho vontade de ler o livro (quase nenhuma obra do autor me atrai), mas ele aborda um assunto sério e importante. Vou indicar para minha mãe, que gosta de livros do autor.
Beijos!
Olá,
ResponderExcluireu li dois livros do autor e gostei bastante, foram livros que me fizeram a pensar a respeito da vida, da minha postura e tudo mais...
Comprei esse livro que você resenhou, mas ainda não li, no entanto,não sabia que era algo real.
Acho que a mente, por diversas vezes é capaz de nos dominar, então é sempre bom conhecermos mais a respeito dessas síndromes, é só quem já viveu algo assim, sabe como é.
Beijos
www.estilogisele.com.br
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirNunca li nada do autor, mas tenho vontade. Livros de autoajuda ou que abordam questões psicológicas sempre chamam a minha atenção. Infelizmente esses problemas estão ficando cada vez mais comuns.
Acho que a gente passa tanto tempo correndo, cultuando o corpo e afins que esquecemos da mente. Não que cuidar do corpo não é importante. É também. Mas é importante conciliar os dois.
Adorei sua resenha e com certeza vou querer conferir esse livro. Beijooos
http://profissao-escritor.blogspot.com.br/
Eu nunca li nada do Augusto Cury, mas sou assim como você: adoro livros que mostrem mais do psicológico humano e assuntos da mente, apesar de ler livros onde isso é extremamente agressivo haha. É um assunto delicado de tratar, e eu não fazia ideia que esse livro tratava da síndrome do pânico. Fiquei curiosa pra conhecer!
ResponderExcluirUm livro muito indicado para mim, que pretendo cursar o ramo da Psicologia, pelo que percebo trata de vários temas e reflexões dos nossos atos de maneira impactante. Ainda não conheço o autor, mas pretendo ler esse livro e amar
ResponderExcluirOlá Janaina,
ResponderExcluirGosto também de leituras que envolvam temas relacionados à psicologia, para mim, sempre será uma oportunidade a mais de entender o comportamento humano frente a diversas situações. O fato de ser uma história verídica, me chama ainda mais a atenção.
Bjim!
Tammy
Olá.
ResponderExcluirEu não leria esse livro, pois não gosto do tema. Mas creio que os amantes do gênero irão gostar. Eu nunca li nada do autor, mas já o vi. Aliás, ele falou comigo hahaha Eu trabalhava na livraria e ele me perguntou se eu o conhecia. Sabe oq eu disse? Não. hahahahha Rachei a cara, né? Enfim, não tenho interesse nos livros dele, mas fico feliz q vc tenha gostado.
Beijos!
Alguém por favor faz o resumo pra mim
ResponderExcluir